Ivo Fernandes – Cinco Estrelas

Entre Vistas – Meu Super

 

 

 

 

 

 

 

1- A proximidade é, sem dúvida, uma das grandes mais-valias que o “Meu Super” tem versus as grandes superfícies. Qual a estratégia de negócio do “Meu Super”? Isto é, a ideia é tirar clientes às grandes superfícies ou cativá-los para as compras do dia-a-dia (com um talão de menor valor)?

As lojas “Meu Super” diferenciam-se das grandes superfícies pois permitem que os seus clientes, encontrem um espaço que lhes responda às necessidades do seu dia-a-dia.
Cada família, casa e bairro têm as suas necessidades específicas e as lojas Meu Super ajustam a mercearia ao gosto da freguesia porque “o melhor mora ao seu lado”.
Estas lojas de proximidade apostam em ser simples e práticas, com foco no serviço ao cliente e numa forte dinâmica promocional, sempre com preços competitivos.
As lojas, com um conceito já testado e uma proposta de valor muito interessante, pretendem trazer um novo fôlego para o retalho alimentar de proximidade, de forma a responder às necessidades de um cliente cada vez mais exigente.

2-A nível de expansão de lojas, o objetivo do “Meu Super” para 2019 era chegar ao final do ano com mais 40 lojas abertas em todo o país. Como está a correr este plano de expansão e quais os objetivos para 2020?

Estamos em linha com os objetivos que traçámos quando nos propusemos a este objetivo.
O plano de expansão é ambicioso, mas acreditamos que vamos cumprir o objetivo.
Para 2020 o nosso objetivo será também ao nível da expansão e desta forma estarmos mais próximos das famílias portuguesas, mas também em apoiar as lojas já existentes.
Os objetivos da rede passam por continuar a crescer sustentadamente, criando relações estreitas com os nossos parceiros de negócio e ajudando-os a potenciar a sua atividade.

 

3-Para o “Meu Super”, o ano de 2019 trouxe algumas alterações na comunicação digital, nomeadamente a comunicação nas redes sociais, a melhoria do site e até acordos de parceria com influencers, tentando desta forma chegar a um segmento de consumidores mais jovens. Tendo já passado meio ano, conseguem fazer um balanço do sucesso destas iniciativas? Quais os próximos passos nesta área?

Está a ser, sem dúvida, um ano muito importante, tornamo-nos ainda mais fortes e próximos de todos os nossos Clientes.
A aposta do nosso posicionamento nas plataformas de comunicação digital teve um contributo muito relevante. Fortalecer laços e estabelecer uma presença forte e relevante nas redes sociais e restantes plataformas de comunicação digital. Neste sentido, a nossa aposta recaiu na alteração do website do Meu Super que passou a ser mais user friendly e com informação mais clara para os nossos “seguidores” sejam eles clientes como potenciais parceiros de negócio.
Por outro lado, a aposta nas redes sociais via instagram e digital influencers, é um passo natural para qualquer marca que quer estar próxima dos seus Clientes. Realizámos esse shift, pois, entendemos que havia um espaço que não estávamos a ocupar e que estava relacionado com saber com quem é que os nossos clientes se identificam já que desta forma conseguimos aumentar o engagement e a ligação destes á insígnia Meu Super.

 

4-Os consumidores pedem, cada vez mais, produtos específicos como os biológicos, os sem glúten ou sem lactose. Como está o “Meu Super” a reagir a esta tendência do mercado?

Vivemos, de facto, numa era muito interessante. Termos como consumo responsável, sustentabilidade ou alimentação saudável fazem já parte do léxico de qualquer Português. O Meu Super não é alheio a esta tendência e as nossas lojas já refletem aquilo que acreditamos que são as melhores tendências no que à alimentação diz respeito.
Os espaços “Meu Super” respondam ás necessidades dos nossos clientes e apostam na área Bio & Saudável. Este é um facto e queremos continuar a aumentar o nosso investimento nesta área porque os números e os dados que temos provam-nos que estamos a conduzir na direção certa.

5-Na vossa opinião, qual a próxima exigência dos consumidores para as lojas de retalho alimentar de proximidade (se é que a podem revelar)? Já estão a trabalhar no sentido de antecipar essa tendência?

Estudamos, de forma contínua, as exigências dos consumidores. Quando nos referimos a conhecer os nossos vizinhos é, precisamente, este aspeto que consideramos importante. As alterações que nos encontramos a implementar visam, precisamente, antecipar tendências e alimentar a proximidade com os nossos vizinhos.

Entre Vistas – Nortravel

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Como está a ser o ano de 2019 a nível de negócio para a Nortravel?
    O ano de 2019 está a ser muito positivo no nosso negócio. Estamos quase a terminar a época alta (verão) e podemos já afirmar que este ano conseguiremos atingir as melhores projeções de vendas que tínhamos.
  • Quais os principais destinos turísticos onde atualmente opera a Nortravel? Os nossos principais destinos/produtos continuam a ser os circuitos com guia acompanhante na Europa e Ásia, os Arquipélagos da Madeira e Açores, Tunísia, destinos no Mediterrâneo (Malta, Sicília, Grécia e Croácia), Brasil e Cabo Verde.
  • Há novidades sobre novos destinos para breve?
    Estamos a avaliar a possibilidade de em 2020 alargarmos a nossa oferta na Turquia e Egito. Existe também a possibilidade de aumentarmos a nossa oferta para a América do Norte e do Sul, devido ao aumento de frequência de voos desde Portugal, principalmente para os Estados Unidos.
  • A retoma de Cabo Verde como um destino preferencial, está a revelar-se uma boa aposta? A Nortravel desde há 5 anos que incluiu na sua programação o destino de Cabo Verde. Em 2016 fizemos a nossa primeira experiência de fretarmos um voo especial semanal direto do Porto para a Ilha da Boavista, foi uma operação que custou a afirmar-se nas primeiras saídas, mas o saldo final foi positivo. Nos anos seguintes não conseguimos dar continuidade a esses voos especiais, devido a indisponibilidade de aviões. Retomamo-los este ano com 2 voos semanais de junho a setembro de Lisboa para a Ilha da Boavista e Ilha do Sal, transportando cerca de 5000 passageiros. Mantemos ainda desde há 3 anos um produto de circuito que visita as Ilhas de Santiago, São Vicente e Santo Antão e tem sido um grade sucesso.
  • A sazonalidade é um dos maiores desafios que se colocam aos operadores turísticos. Quais têm sido as principais estratégias da Nortravel para combater a sazonalidade?
    A sazonalidade é uma realidade que se irá manter devido à nossa sociedade estar organizada de forma a condicionar as férias em períodos específicos. Felizmente nos últimos anos fruto de da diversificação dos nossos produtos e de uma maior procura por parte dos clientes, temos vindo a reduzir um pouco o grande “fosso” que existe entre a época baixa e a época alta. Existem destinos, que no nosso inverno são muito procurados por no destino ser a melhor época para os visitar, como por exemplo toda a América do Sul, com destaque para o Brasil e Argentina. Na época baixa aumentamos também a oferta para destinos como a Indochina e India que tem tido uma procura crescente fora de época.
  • A Nortravel está tradicionalmente aberta a descobrir novas áreas de negócio onde se justifique a sua entrada, direta ou indireta (por intermédio das empresas do grupo).Têm alguma novidade que possam, desde já revelar?
    Como já atrás revelamos, iremos reforçar a nossa aposta no Médio Oriente e estamos a analisar a possibilidade de apresentar mais um ou dois produtos de longo curso, usando a mais valia de dentro do nosso Grupo Ávoris termos a companhia aérea Orbest que dispõe de uma frota de longo curso bem recente, com principal destaque para o recém chegado avião Airbus 350. Não revelaremos já esses destinos, mas contamos poder apresenta-los até ao final do ano se tiverem reunidas todas as condições comerciais e técnicas.

O Outro lado de – Sea Life Porto

 

 

 

 

 

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  1. Qual é o outro lado de um aquário? o lado do Licor de Ginja?
    Tubos, canos, bombas e… máquinas:) O outro lado de um aquário é um bastidor cheio de sistemas que fazem com que as nossas criaturas tenham um habitat perfeito!
  2. Qual é o animal do Sea Life que precisa de mais alimento?
    A rainha do nosso aquário, a tartaruga Mariza! Com 140kg de peso, ela come a refeição dela e ainda vai roubar um bocadinho à dos tubarões!
  3. Qual foi o momento mais constrangedor que tiveram no vosso aquário?
    É muito engraçado ver a reação das pessoas nos momentos em que apanham algumas das nossas criaturas a acasalar 🙂
  4. se todos os peixes baterem ao mesmo tempo contra o mesmo vidro, estamos seguros?
    Seguríssimos! Primeiro porque as criaturas que aqui vivem conhecem bem o espaço que têm e depois porque o acrílico tem uma espessura enorme!
  5. … e para terminar: já conseguiram encontrar o Nemo?
    O Nemo anda aqui pelo SEA LIFE PORTO: nós convidamos todos os nossos visitantes a procuram-no.

O Outro lado de – Frutóbidos

 

 

 

 

 

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  1. Qual é o outro lado do Licor de Ginja?
    Para além de digestivo e aperitivo, o Licor de Ginja Vila das Rainhas tem a versatilidade de se adaptar a cocktails e à gastronomia. Vai uma banana frita regada no molho do licor?
  2. Uma pergunta que todos querem fazer, mas que ninguém tem coragem: ginja ou ginjinha, são exatamente a mesma coisa, certo?
    Vila das Rainhas é um Licor de Ginja isento de corantes e aromas. O principal ingrediente é a fruta (ginja), açúcar, água e álcool. Ginja e Ginjinha não são comparáveis a Vila das Rainhas.
  3. Se comermos sozinhos 5 bolachas de Ginja – além de uma possível e valente dor de barriga, é possível ficarmos ligeiramente alcoolizados?
    Não. Os produtos da Gama Ginja d’Arte não contêm álcool e não fazem doer a barriga! 😉 há um equilíbrio perfeito entre a fruta e os flocos deaveia.
  4. Em 2004 começaram a vossa internacionalização, estando agora presente em países como França, Brasil ou Austrália. Qual a forma mais engraçada que já ouviram de pronunciar a vossa marca?
    Melhor é mesmo ouvir e rir como nós! https://www.youtube.com/watch?v=dDXoh3n926M
  5. A expressão “soube que nem ginjas!” é, realmente, o melhor elogio que podem receber de um cliente?
    É um dos melhores que podemos mas o melhor para nós é “sabe mesmo a fruta”     

Entre Vistas – Cegoc

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • 1 – A CEGOC faz parte do Grupo CEGOS, líder internacional em transformação e desenvolvimento das pessoas nas organizações, com operações nos 5 continentes e mais de 93 anos de experiência. Em Portugal, o que faz da CEGOC uma “Marca Cinco Estrelas”? A CEGOC está presente em Portugal desde dezembro de 1962. Desenvolve e co-constrói com os seus clientes soluções que potenciam a transferência da aprendizagem para o local de trabalho, conjugando diferentes meios digitais e modalidades, provocando uma melhoria efetiva e mensurável na performance individual e nos resultados das empresas clientes. Desta forma, contribui para a transformação das equipas e organizações de acordo com as suas necessidades.Somos a única empresa no mercado Português que, sob a mesma marca, opera há quase 60 anos no setor da Formação, Consultoria, Coaching e Recrutamento & Seleção, apostando constantemente na inovação dos seus métodos, instrumentos e abordagens pedagógicas.

 

  • 2 – A CEGOC lançou recentemente a abordagem 4REAL® (Real, Efficient, Adapted, Learning). De que forma é que esta abordagem reinventa a experiência de aprendizagem “tradicional”? Os percursos de aprendizagem 4REAL® estão estruturados para proporcionar uma Learner eXperience transformadora – que incorpora diversas ferramentas digitais e modalidades de aprendizagem – para a melhoria efetiva da performance no contexto real de trabalho. Esta abordagem envolve e incentiva a participação ativa das Chefias diretas ao longo do processo de desenvolvimento, permite a personalização da aprendizagem de acordo com as necessidades de cada colaborador e prevê um Programa de Acompanhamento que incentiva à transferência da aprendizagem para o local de trabalho. Mais informações disponíveis aqui: https://www.cegoc.pt/abordagem-4real

 

  • 3 – A CEGOC é parceira exclusiva de diversas entidades de referência ao nível global para o mercado português…
    Somos representantes exclusivos da FranklinCovey – líder mundial especializada nas áreas de Liderança, Produtividade, Execução ou Confiança, com mais de 25 milhões de pessoas formadas em todo o mundo; e possuímos também parceria com o 70:20:10 Institute, o que nos permite seguir as melhores práticas do Referencial 70:20:10 e reforçar a nossa reputação, como pioneiros na implementação deste modelo. Asseguramos também a representação exclusiva da Huthwaite International e do programa SPIN® Selling Skills – o modelo de Venda Consultiva mais aplicado e reconhecido por profissionais de vendas em todo o mundo.

 

  • 4 – No próximo dia 31 de outubro, na LX Factory, acontece a 4ª edição do Business Transformation Summit, inspirado no tema “Acceleration”. O evento foi lançado com que objetivo? A CEGOC organiza, desde 2016, o Business Transformation Summit – um evento inovador que conta todos os anos com a presença de oradores de referência mundial que partilham com os nossos parceiros e clientes as últimas tendências de mercado e antecipam transformações com impacto exponencial no crescimento dos seus negócios. Mais informações disponíveis no site oficial do evento: https://btsummit-cegos.com/

Entre Vistas – Standvirtual

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  1. P5E: Em 2018 as vendas de veículos novos tiveram o seu 6º ano consecutivo a crescer, apesar de uma desaceleração face aos anos anteriores. Para 2019, a indústria estima que se irá manter uma desaceleração ou até mesmo entrar em quebra.
    Em que medida o ritmo de vendas dos veículos novos afeta a venda dos veículos usados?
  • SV.Em certa parte afecta, porque quando existe a compra de um carro novo, por norma, implica a entrada de um usado no mercado.
  1. P5E: Por cada três carros novos na estrada, um é usado e importado, sendo que o número de matrículas de automóveis importados usados é já significativa.
    O Standvirtual encara este facto como uma ameaça ou oportunidade?
  • SV: O aumento de veículos importados em Portugal é uma realidade, e em alguns segmentos de mercado o crescimento é mesmo muito acentuado, por exemplo no caso dos veículos eléctricos. Para o Standvirtual pode ser encarado como uma oportunidade caso esses veículos venham responder ao que os compradores procuram. É apenas dessa forma que encaramos esta realidade.
  1. Em 2010 venderam-se apenas cinco veículos híbridos, sendo que em 2018, foram vendidos cerca de 12.900! Por seu lado e também em 2018 foram vendidos 4.073 veículos elétricos.
    Esta é uma realidade incontornável no futuro próximo ou ainda demorará mais alguns anos?
  • SV: Os veículos eléctricos são cada vez mais uma realidade nas nossas estradas e no Standvirtual. O crescimento na procura aumentou 129% no último ano, assim como a oferta, apesar de ainda representar uma pequena fatia do total do mercado. Acreditamos que continuará a crescer nos próximos anos, mas as estimativas dizem-nos que ainda demorarão cerca de 5 anos até ter uma percentagem expressiva, principalmente nos veículos usados.
  1. Actualmente, o mercado dos SUV corresponde a 24% das vendas de automóveis na Europa e está a torna-se numa tendência.
    Consideram que será apenas algo temporário ou é uma moda que veio para ficar?
  • SV: Os SUVs continuam a ser também uma grande aposta das marcas, que continuam a entregar novos modelos como resposta à procura dos consumidores. No Standvirtual não é diferente, cerca de 14% da oferta é de veículos desse segmento.
  1. As diferentes opções de mobilidade como a Uber, a MyTaxi ou a Cabify são já muitas e estão cada vez mais em voga .
    Acreditam que podem tomar um espaço significativo relativamente aos veículos próprios?
  • SV: Não temos dados concretos sobre a utilização dessas plataforma, mas sim, é claro que estão a ocupar cada vez mais um espaço que antes pertencia a outros meios de transporte, sejam táxis ou veículos próprios, contudo não creio que substituirão o veículo próprio, até porque estas plataformas, por enquanto, tornam-se mais funcionais para curtas distâncias em cidade.

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