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A Toyota, marca vencedora do Prémio Cinco Estrelas, apresentou a “Woven City – An Ambitious Dream of Harmony & Happiness”, uma cidade inteligente construída do zero, onde a marca pretende testar várias tecnologias num contexto real. Em comunicado, a marca explica que esta cidade será “um ecossistema totalmente conectado, alimentado por células de combustível de hidrogénio e povoado por residentes e investigadores que testarão e desenvolverão tecnologias tais como autonomia, robótica, mobilidade pessoal, casas inteligentes e inteligência artificial num ambiente do mundo real”.

Akio Toyoda, presidente da Toyota Motor Corporation explica: “Construir uma cidade completa do zero, mesmo em pequena escala, é uma oportunidade única para desenvolver tecnologias futuras. Com pessoas, edifícios e veículos que estão interligados e comunicam uns com os outros através de dados e sensores, seremos capazes de testar a tecnologia de Inteligência Artificial, tanto no reino virtual como no físico, maximizando o seu potencial”.

Localizada na base do Monte Fuji, no Japão, a “Woven City” foi pensada para ser 100% sustentável, com edifícios feitos principalmente de madeira “para minimizar a pegada de carbono”. Energeticamente as soluções passam por revestir os telhados com painéis fotovoltaicos rentabilizando ao máximo a energia solar, e a produção de energia através de diversas células de combustível de hidrogénio.

As residências estão equipadas com “as mais recentes tecnologias de suporte humano”, tais como aparelhos domésticos de robótica e recorrem ainda à Inteligência Artificial baseada em sensores que verificam a saúde dos ocupantes e auxiliam nas suas necessidades básicas.

A cidade é apenas composta por três tipos de ruas: uma só para viaturas mais rápidas; uma para veículos de baixa velocidade, de mobilidade pessoal e para peões; e uma outra apenas destinada aos transeuntes. No seu conjunto, formam assim uma “composição orgânica”, esclarece a Toyota. A marca refere ainda que só são permitidos veículos totalmente autónomos e de emissões zero nas principais vias de circulação.

Esta cidade trata-se de um “laboratório vivo” que, na perspetiva da marca, antecipa uma “Cidade do Futuro”.